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O jornal JCP afirma que Fujita fez uso indevido de fundos públicos durante 7 anos.

O copresidente Fumitake Fujita, do Nippon Ishin (Partido da Inovação do Japão), teria desviado fundos públicos para empresas de um de seus associados durante sete anos, informou o jornal oficial do Partido Comunista Japonês em 29 de outubro.

A edição online do Akahata (bandeira vermelha) informa que Fujita transferiu aproximadamente 20 milhões de ienes. (US$ 130.000) de 2017 a 2024 para uma empresa na província de Hyogo administrada por seu assistente e financiada com fundos públicos.

Os pagamentos teriam sido usados ​​para serviços como impressão de folhetos e cartazes.

Segundo o relatório, a maior parte dos fundos provém de fontes públicas, incluindo verbas destinadas à pesquisa, relações públicas e despesas de viagem.

Segundo informações, a empresa pagava ao assistente de Fujita um salário anual de 7,2 milhões de ienes.

O jornal descreveu os pagamentos como um "esquema de suborno" envolvendo fundos públicos.

Fujita respondeu via X (antigo Twitter) em 30 de outubro, afirmando: "Este é um artigo arbitrário que dá a impressão de uma brecha tributária maliciosa. Mas todas as transações são legítimas e baseadas em circunstâncias reais, realizadas legalmente após consulta a especialistas."